É o que eu lembro!
A noite é boa, e disso eu tenho certeza! São poucas as coisas que proporcionam igual prazer e com tanta frequência. Mesmo uma noite de terça-feira chuvosa pode se transformar em uma noitada, daquelas de contar pros filhos …Não que seja recomendável...
Enfim, calculando por baixo, uma média de duas saídas por semana, teremos o total de um pouco mais que 52 noites bem acordadas por ano. Isto resulta em quase dois meses ininterrúptos de balada. O que dá uma probabilidade bem grande de cometermos alguns sacrilégios.
Massacrados por lembranças pouco claras e críticas vorazes, certos acontecimentos tornam a breve existencia humana um pouco mais angustiante. Para fugir desse trágico suplício, sugiro a adoção da seguinte postura: É o que eu lembro!
Lógicamente, das festas, serão poucas as que lembraremos algumas partes, e quase nenhuma as que serão lembradas por inteiro. É aí que a frase proferida anteriormente ganha mais crédito.
Já ao acordar na tarde seguinte (pô, de manhã é hora de dormir), não recordamos de muitas coisas e não acreditamos em tantas outras. Feitos realmente memoráveis não serão esquecidos, ou serão só até que alguém lembre. É isso que importa.
Se "existirem" outros acontecimentos que não pertençam a lembrança, ou que não se queira que façam parte dela, eles realmente não aconteceram e ponto.
E não me venha com chorumelos!
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