... e não me venha com chorumelos!

Insanidades e afins postadas pelas mentes mais obscuras que rondam o meio virtual.

quinta-feira, junho 22, 2006

Lusos 2 x 1 Cabrons

Eu venho alardeando o fato ha tempos. E por isso me causa risos ler e ver a cara de bunda de muitos dos doutores da bola falando que esperavam mais do Mexico. Eu sempre soube que eles teriam essa performance minuscula. Hoje contra os nossos colonizadores os chicanos mostraram a maior marca de sua cultura futebolistica: o medo. Podem ate jogar bem, como fizeram em parte do segundo tempo, mas sempre vao amarelar no momento da cobra fumar. O penalti perdido por Bravo apenas remete a tantas outras campanhas no qual o escrete nacional e os clubes do pais foram bem quando se era possivel perder e mijaram para traz quando a derrota nao fazia parte do leque de opcoes. O penalti da pseudo-estrela Rafa Marquez ao estilo "tiozao jogando ten-ten em churrasco de familia" lembra os Mexicanos que "no, no se puede, amigo." Tivesse isso ocorrido com algum pais inexperiente em Copas, eu nao estaria pegando no pe, mas o Mexico e um desarranjo so Copa apos Copa. Para quem se considera parte do primeiro escalao mundial das peladas, como muitos da imprensa local e da torcida fantasiam, o Mexico e uma vergonha. Sao uma eterna promessa que eternamente amarela e consoliam a cada peleja sua condicao de vira-latas da bola. Passaram para a proxima fase com as calcas na mao, mas isso deveu-se mais a falta de tesao dos coxudos de Angola para botar no rabo peludo Iraniano do que a qualidade de seu futebol. Para as oitavas com a Argentina sugiro muita vaselina.

Anexo 1: Hey Lavolpe, quando sai o disco com sucessos em espanhol do Rei Roberto Carlos? As Churrascarias aguardam ansiosamente, cabron!

Anexo 2: Pelo lado portugues, como nao sentir vontade de quebrar as pernas dos adversarios quando o tecnico estrangeiro aprende o hino da nacao que treina? Felipao deve ter dado umas boas risadas para aprender o hino luso, mas hoje em dia suas risadas devem ser de alegria por ter domesticado e ter em maos o bando de abichanados. Sorte daquelas tias de 60 anos da colonia portuguesa que aparecem nas inumeras reportagens dos canais sem direito a transmissao da Copa.