Chorumelos Press

E você, já pensou bem o que vai fazer hoje? Pois então muito cuidado com seus passos, pois a cada esquina você pode estar minutos, horas ou dias atrasado ou adiantado e no exato lugar onde não deveria estar, e por culpa da sua mãe. Foi esta a conclusão extraída do resultado de uma pesquisa desenvolvida ao longo de 4 anos e meio por pesquisadores do Catilogenics Research Center (Centro de Estudos Catilogênicos) da University of California at Merced, costa leste dos Estados Unidos.

Segundo os cientistas chefes da pesquisa, os professores Joseph W. Sing e Andrew River Wood, para cada fenômeno da natureza existe um momento exato no tempo, o qual não deve (ou deveria) ser modificado por nenhuma outra força, do contrário há uma enorme probabilidade deste fenômeno ser mal-sucedido em sua meta inicial, ele explica: "É como se tudo tivesse sua hora certa, uma planta nasce em um exato instante e irá interagir com o meio pelo resto de sua vida de acordo com a vontade natural. O mesmo ocorre com o homem."

De acordo com o artigo da equipe de pesquisa publicado na revista científica húngara Adamaski Roskov, referência mundial na área de catilogenia, o homem pode e é vítima de sua vinda ao mundo no momento errado. Foram analisados rigorosamente por um período de 3 anos e meio índices, estatísticas e fatos a respeito de óbitos humanos ocasionados por acidentes automobilísticos, de trabalho e os chamados "óbitos hostis", relacionados a mortes causadas por armas de fogo ou objetos cortantes e contundentes, em 152 países do mundo, incluindo o Brasil. Para confirmação e espanto dos cientistas, nada mais do que 82,7% das vítimas registradas eram pessoas que não nasceram de parto normal, ou seja, as mães haviam feito cesariana, índice muito acima do normal da média de nascimentos por meio cesaria no mundo, que gira em torno de 7% à 8%. De contra prova, ainda, os cientistas identificaram que 12% dos vitimados correspondiam a pessoas que já haviam passado por procedimento cirúrgico sem o qual provavelmente morreriam, porcentagem também muito elevada em qualquer parâmetro de análise. Os cientistas classificaram o fato e o chamaram de "a influência".

Sing explica, "São incontestáveis os dados obtidos na pesquisa. Trabalhando em conjunto com várias instituições do mundo obtivemos esses índices, que podem ser confirmados por qualquer um nos institutos de estatísticas dos diversos países." E Sing não para poraí, segundo o cientista as estranhas coincidências chegam a dar calafrios na espinha quando o assunto é coletividade, "os índices de 'influência' chegam a 91% quando o assunto é desastre aéreo ou demais óbitos coletivos". O próximo passo da pesquisa é analisar os dados das vítimas do 11 de Setembro, porém os pesquisadores reclamam de dificuldade de "acesso aos dados" por parte do governo norte-americano. E você, vai sair de casa hoje mesmo? É sempre bom perguntar à sua mãe antes.

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